Hoje o palavrão é difundido com muita facilidade, seja qual for a raça, idioma e classe social. Mas em ambos os quesitos é considerado como falta de educação. É usado para ofender, mostrar alegria e até para aliviar estresse.
Há mais mistérios no universo dos palavrões do que o senso comum imagina. Mas a ciência ajuda a desvendá-los. Pesquisas recentes mostram que as palavras sujas nascem em um lugar próprio dentro do cérebro. Enquanto a linguagem comum e o pensamento consciente ficam a cargo da parte mais sofisticada da massa cinzenta, o neocórtex, os palavrões moram nos porões da cabeça. Mais exatamente no sistema límbico (em posts futuros falarei sobre ele). É o fundo do cérebro, a parte que controla nossas emoções. Trata-se de uma zona primitiva: se o nosso neocórtex é mais avantajado que o dos outros mamíferos, o sistema límbico é bem parecido. Nossa parte animal fica lá.
E sai de vez em quando, na forma de palavrões. A medicina ajuda a entender isso. Veja o caso da síndrome de Tourette (veja o post sobre o mesmo se ainda não viu!). Pessoas que sofreram danos no gânglio basal, a parte do cérebro cuja função é manter o sistema límbico comportado, podem desenvolver a síndrome. Elas passam a ter tiques nervosos o tempo todo. E, às vezes, mais do que isso. De
Algumas pessoas não têm danos no gânglio cerebral, mas se descontrolam de vez
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loucoooo d mais .. iradooo ..
ResponderExcluirirado hauhauahau
ResponderExcluireu não sabia que meu cérebro tinha toooda essa capacidad.... tá explicado o motivo de minha boca falar tantos palavrôes sem eu perceber...e isso já é expontâneo
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